sábado, 29 de março de 2014

Cabelos Coloridos.



Cabelos Coloridos

    Todo mundo sabe que eu sou uma louca surtada nos cabelos coloridos, certo? Embora atualmente eu mantenha uma californiana pink e não o cabelo todo, isso logo acontecerá. A verdade é que eu estou começando a entrar nessa de cabelos nada comuns, mas não é de hoje que eu sou fã dessa onda.
    Acho que todas as meninas que querem um cabelo assim, diferente, tem três preocupações básicas. E elas são:
   : A cor da minha pele combina com o cabelo colorido?
    Bem, não é nada fácil conseguir um cabelo desses. Não é só passar a tinta e pronto! Linda e colorida. A verdade é que os tons de pele implicam muito nisso tudo e você vai precisar de alguém que realmente entenda do negocio para conseguir um colorido que seu tom de pele possa sustentar. Mas, com um bom especialista no assunto, é mole ter seu tão sonhado cabelo cor-de-rosa, azul, verde, ou sei lá.

   : Meu cabelo não vai cair?
    Para as loirinhas é um pouco mais fácil porque elas só terão que tingir o cabelo da cor necessária, mas para nós, morenas, a coisa complica já que temos que descolorir o cabelo. Irão precisar de um profissional para essa etapa também. Descolorir o cabelo é redondamente perigoso e agressivo aos fios, então nada de tentar fazer isso em casa, ok? E, não, seu cabelo não vai cair se você seguir todas as regrinhas básicas e manter seu cabelo muito, muuuuuito bem hidratado. Do mesmo jeito que você se compromete em deixar os fios sempre na cor desejada, tem que se comprometer em deixar os fios sempre hidratados, caso contrario o seu cabelo vai ficar muito seco e começa a se partir em muito pedacinho, o que não é legal, não é?

   : O que as pessoas (Principalmente as conhecidas.) vão achar quando eu passar por elas na rua?
    Já ouvi muitas meninas dizerem; "Mas os meus amigos vão falar mal. Vão zoar. Meus parentes então..." Bem, se você quer um cabelo colorido, isso significa que você não quer ser igual a maioria das pessoas e isso, quase sempre, atrai comentários ruins das pessoas que não entendem isso. Eu mesma passo por isso e eu só pintei metade do cabelo. Fato é, quem quer um cabelo colorido, de verdade, não deve se importar com esse tipo de coisa.

    E quem não acha esse tipo de cabelo a coisa mais linda do mundo? Eu amo demaisssss.
    E não sou só eu, não é mesmo? As famosas também usam e abusam das cores nos seus lindos cabelos.

    Como não amar a Katy com esse rosinha lindo e esse azul bafonico? Esse azul é o meu preferido!


    E falar de cabelos coloridos e não falar da Demi é impossível, então... LINDAAAAAA! Esse rosa é tão perfeito. E ela é uma das minhas maiores inspirações. Sou apaixonada pela Demi e quando ela tingiu os cabelos de azul eu realmente surtei.


   Maaaaas, sem duvidas, a minha musa inspiradora de todos os tempos é e sempre será a brasileiríssima MARI MOON. Foi graças a essa menina que me apaixonei por cabelos coloridos. Como não se apaixonar por essa mina?


   Então, qual seu cabelo preferido de todos esses que mostrei? Acho que vocês já podem correr para pintar o de vocês. hehe.
 

  É isso meninas, espero que gostem e não se esqueçam que sexta tem o terceiro capitulo da nossa série, tudo bem?
  Beijos e fiquem com Deus.
  Tchau Tchau!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Bienal do Livro 2013

    Oi lindonas! 
    Então, no dia 03 de setembro (Na terça-feira retrasada) eu fui ao Rio Centro (Enfrente a cidade do Rock onde Beyonce cantara daqui a pouquinho no Rock'n Rio, uhuuuuul) para a Bienal 2013. Tentei tirar muitas fotos para postar no instagram, mostrando um pouco de tudo. Porem, eu esqueci de colocar o meu celular para carregar quando foi dormir e quando acordei, as quatro da manha, simplesmente não dava mais tempo para colocá-lo para carregar. Ele até que estava com bastante carga, mas eu tinha que ter garantido mais. Só que a Lêzinha aqui é muito lerda e como todas as fotos que tiro agora é com o celular (por ser mais pratico e fácil.) achei que não tinha necessidade de levar a câmera. Resultado? Não levei a câmera e meu celular descarregou antes de eu chegar ao Rio Centro =) Aplausos!
    Eu não imaginava que saindo de casa as quatro da manhã, só iria chegar na Bienal aos MEIO DIA! Sim, minhas lindas. O engarrafamento foi extremo e o tédio na viagem foi tanta que eu não resisti e passei horas navegando na internet pelo celular que descarregou antes lá. 
   Essas são as duas únicas fotos que consegui =(  (Na verdade, eu tirei outras antes do meu celular desligar, mas não ficaram legais.)

    
    Então... Vou contar um pouco desse meu "dia" na Bienal do livro.
    Primeiro, nós eramos uma excursão escolar, porque fomos levados por nossos professores, porem, nossa escola não estava inscrita no programa de visitação escolar da bienal. Ou seja, eramos apenas visitantes como as outras pessoas que não estavam com uma escola. Não eramos considerados estudantes, logo foi horrível para todo o meu grupo comprar os ingressos na bilheteria. Eramos uns vinte e nos informaram que teríamos que ir, todos, para a fila e cada um comprar o seu ingresso. E lá fomos nós dando voltas e mais voltas em grades que faziam zig-zag por meia hora. Dai quando enfim chegamos a bilheteria, um moço nos informa que seria mais fácil se apenas um de nos comprasse todos os ingressos de uma só vez, já que estávamos todos juntos. QUE RAIVA! 
    Okay, saímos da fila e deixamos nossa professora pagar pelos ingressos e depois, entramos um por um pelo portão de visitantes normais. Enquanto as outras escolas entravam todos juntos e tal. Bem, dai foi incrível. Eu entrava em um estande e não queria sair nunca mais, então minhas amigas me arrastavam pelos cabelos (risos) para outro. Ah, as vinte pessoas do meu grupo simplesmente sumiram em meio a multidão. Ficou só eu e mais três amigas juntas, o que eu sabia que não daria muito certo, mas vamos lá. 
    Pra quem nunca foi em uma edição da Bienal e não tem ideia de como funciona, vou explicar. São três pavilhões diferenciados por cores. Laranja, azul e verde. Esses pavilhões devem ter, aproximadamente, um quarteirão CADA. Ou seja, são três quarteirões lotados de livro. Gente, é MUITO GRANDE. Extremamente grande. E dentro de cada pavilhão tem uns mil estandes. Eu andei, andei e andei e não consegui ver tudo.
    Visitei estandes de editoras incríveis e tive a oportunidade de conhecer a Thalita Rebouças (E eu não tirei foto, porque sou uma tapada. :[ )
    Fiz comprinhas de livros que estava querendo faz tempo e de livros que ainda não conhecia como "Claro que te amo" da autora Tammy Luciano (que, por sinal, autografou o meu exemplar. HAHA) Ela é uma linda. Foi um dia inesquecível e eu fiquei com o cheirinho de livros novos na cabeça por dias.
    Mas, nada pode ser tão perfeito assim, não é mesmo? Não para mim, pelo menos. Minhas histórias sempre tem aquela comédia para alegrar a vida dos outros quando eu contar como foi.
    Bem, lá estava eu e minhas amigas, lindas e saltitantes, esperando minha vez para ganhar o autografo da Tammy, quando, de repente, PÁ, percebemos que são quatro da tarde e a professora havia combinado para todos nos encontrarmos na entrada da Bienal as três e trinta. RáRá... Estávamos bastante encrencadas, mas eu não arredei o pé da fila até falar com a Tammy. Saimos do estante correndo e encontramos dois amigos nosso, que estava atrasados e encrencados também. Nós estávamos no pavilhão laranja e não fazíamos ideia de onde era a saída. Esses dois rapazes lindos que nos encontraram já haviam ido em outras edições de Bienal e juraram para nós, meninas perdidas e desesperadas, que a saída era no pavilhão verde. Estávamos salvas? Não lindonas, não não. O pavilhão verde ficava do outro lado do mundo. Eu e as meninas achamos muito estranho, pois tínhamos certeza que o ultimo pavilhão que visitamos (Na primeira volta, porque depois ficamos indo de pavilhão em pavilhão.) era o verde. E se entremos pelo verde, logo ele teria que ser o primeiro que conhecemos e não o ultimo. É obvio! Mas tá, eles conheciam o lugar. Então atravessamos todo o pavilhão laranja, depois todo a pavilhão azul e enfim todo o pavilhão verde. Atravessamos três quarteirões inteiros para, quando encontrarmos a saída, descobrir que era a saída dos fundos.
   Andamos meio mundo para descobrirmos que o tempo todo que estávamos no pavilhão laranja, estivemos muito perto de uma professora loucamente furiosa. Mas não pense que a desgraça acaba por ai. Não mesmo. Na Bienal, você entra pela entrada e sai pela saída. Não podíamos falar: "Opa! Lugar errado. Volta gente, volta!" Teríamos que dar a volta e andar os três malditos quarteirões pelo lado de fora. Mas vocês não tem noção de como aquele lugar é confuso. Perguntamos para mil pessoas para que lado ficava o boneco gigante do menino maluquinho (que era na entrada, onde estava nossa professora e o resto do grupo.) e as pessoas não sabiam responder ou simplesmente não haviam notado um boneco de dois metros de altura na entrada do lugar. Como? Não tenho ideia. 
    Nós olhamos uma mapa na parede (viu, o lugar é tão grande que TEM UM MAPA), mas não adiantou muito, porque nós encontramos a entrada no mapa, mas não sabíamos em que lugar do mapa nós estávamos porque ele não tinha aquela bolinha vermelha indicando "Você está aqui!"
    Resultado. Chegamos na entrada com uma hora e meia de atraso, suados, mortos de sede e calor e ainda tomamos bronca da professora e fomos zoados pelos colegas porque fomos os únicos antas que se perderam no Rio Centro na 16º Bienal do Livro, 30 anos! =) 


    Bom lindonas, espero que tenham gostado dessa minha pequena amostra de como foi o meu dia na Bienal 2013.  E tenho que dizer que foi um dos melhores dias da minha vida e só Deus sabe o quanto rezei para, em uma escola com mil alunos, ser uma das vinte convidadas. Porque pode parecer fácil, mas, como não estávamos inscritos, a escola foi quem pagou os nossos ingressos e ela não pagaria para um alunos mais ou menos ir. Tive que ralar muito para ser chamada. Eu fiquei muito feliz e estou até hoje. Foi incrível e só reforçou mais a minha certeza de que é esse mundo que eu quero para mim. Que o que eu quero é um dia sentar em um banquinho no estande de alguma editora bafão e autografar meus livros para milhares de alunos que talvez tenham também o sonho de ser um grande escritor. A Bienal foi muito importante para o meu futuro e eu agradeço imensamente a todos que tornaram esse dia possível para mim. MUITO OBRIGADO! 

   (Falo dos livros que comprei nos próximos posts)

   É isso gente. Beijos e até a próxima! 
   P.S.: Eu estou chorando! ♥

sábado, 20 de abril de 2013

Alguém!


     
Um texto de Leriane Nunes


    De alguém em alguém.
Isso não me convém. Não me convinha. 
Eu me continha. Me reprimia. Não me permitia. 
De alguém em alguém.
 Do seu alguém no meu alguém. De “Você” no “Eu”. 
Da sua existência na minha sobrevivência.
De um alguém. Complicado, irrevogável.
   Um alguém que agora sim me convém.
 Me mantém. Me faz refém. 
E eu gosto do jeito como você me tem. 
Simples e fácil. Até demais. Me faz incapaz. 
Incapaz de não pensar, sonhar e te desejar. 
Amar. Suspirar.
    Um alguém indispensável, na sua forma de ser insuportável. 
Um insuportável agradável. 
Um alguém necessário, inigualável.
 Com mil manias e mil maneiras de me fazer irritar... De me fazer apaixonar.
 Um alguém como muitos, diferente de todos. 
Tão único. 
Fora de mim, num outro corpo.
E ainda assim... O meu alguém.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Céu Azul

Um Texto de Leriane Nunes

     Pode-se passar a vida toda sabendo que toda a vida tem um final. Pode-se ter a certeza de que um dia todo isso aqui acaba. Pode-se passar por a dor de perder alguém milhões e milhões de vezes. Mas a verdade é que nunca poderemos sentir menos, sofrer menos. Ouso até dizer que cada vez dói mais. 
     Lembro do banco de couro no ônibus escolar grudando em minhas costas por conta do calor de quarenta graus do rio.  Lembro de todas aquelas crianças gritando e conversando despreocupadamente a caminha da escola. Lembro do meu pequeno celular cor-de-berinjela e meu fone, que vivia a pular de minha orelha direita (sabe-se lá o motivo).  Lembro, principalmente, da voz que ecoava em meus ouvidos. A voz de alguém que eu admirava e amava. Não... Alguém que eu admiro e amo. Ainda. Sempre. 
      Alexandre Magno Abrão, eterno Chorão.
     Chorei - e chorei muito - ao som de "Uma Criança Com o Seu Olhar". Me emocionei e aprendi com cada verso que saia de sua boca. Me acalmei, sempre, ao escutar "Céu Azul". O que quero dizer é que você sempre será a minha voz brasileira preferida. 
     Eu sempre fui muito boba em relação aos meus ídolos.  Sempre os amei ao extremo. Daquele tipinho que sempre chora quando eles aparecem num programa de Tv, cantando minhas musicas preferidas. Daquele tipo que passou todo o dia de hoje se debulhando em lagrimas. Existe um vazio enorme no meu peito e a cada reportagem na Tv, cada noticia nas redes sociais, eu fico mais incrédula. 
      E eu sei que esse não é, nem de longe, o texto mais bem feito que já escrevi. Mas foi com certeza um dos mais importantes da minha vida. Incoerente, inexperiente, não me importa, porque eu não posso aceitar que você se foi...
                               "Eu sempre vou te amar, eu sei que eu sempre vou te amar!" ♪



quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Brilhe, Reluza, Ilumine


Um texto de Leriane Nunes

    Voe! Solte os pés do que te prende em terra firme. Nem tudo é assim tão difícil como faz parecer ser. Descomplique, desembarace. Liberte-se do que não lhe permita voar. Pule para um nível mais avançado. Evolua. Deixe as lamentações para quem não tem nada mais interessante à fazer. Desprenda-se dessa rotina mórbida. Não há nenhuma lei que lhe impeça de ser livremente feliz, há?
  Desligue-se dessas dores, afaste-se do mal e, acima de tudo, não deixe suas frustrações transparecerem sobre sua pele. Nada vale tal sofrimento. Nada explica tal automutilação. Então, quando foi que passou a ser masoquista?
     As coisas não precisam ser assim. Não persista no erro de se prender a coisas ruins. Sorria. Não se limite. Insisto... VOE! Voe além do desespero e do medo. Sinta-se mais, sinta-se linda. Nenhuma marca externa fará marcas internas desaparecerem. Essa não é a saída.
   Brilhe, reluza, ilumine. Ainda há uma chance para você. Ainda lhe resta esperança, eu sei! Ninguém pode te afundar sem o seu consentimento. Pare! Não seja você mesma o motivo do seu fim. Seja a estrela mais brilhante do universo, seja o raio de luz mais poderoso já visto. Só não seja o que está sendo agora e não permita mais que apaguem seu brilho.
     Ei, menina... Você é linda, o que te impede der ver isso?

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Perdida


Um texto de Leriane Nunes 

     Menino, Estou perdida. Não encontro o caminho de volta ao meu antigo estado de espírito. Estou confusa. Meus sentidos anteriores se perderam. Meus desejos, meus pensamentos, são todos desconhecidos agora.
     Menino, Estou perdida, mas não estou afundando. Eu estou flutuando, subindo. Nunca pensei que estar perdida seria tão bom. Na verdade, eu nunca pensei que um dia me perderia assim. No brilho de um par de olhos... 
     No soar de uma voz...
     No abrir de um sorriso...
  
    Menino, eu estou perdida na sua existência. Estou perdida na sua essência, na sua áurea, na sua alma, em você. E estou desencaminhada, fora dos trilhos, me afastando cada vez mais de quem eu costumava ser, do que eu costumava sentir. Meus pensamentos são todos sobre você. Meu cérebro traça uma rota mais rápida ao seu encontro. Estou tomada. Dominada. Entregue.
    Menino, você me transformou, me melhorou. Preencheu cada parte de mim. Bagunçou minha vida e fez de mim sua refém. Deu-me novos sonhos e novos desejos. Remontou-me e eu prefiro assim. Gosto mais de mim, por gostar assim de você.
   Menino, você foi direcionado a mim. Foi-me enviado por seres divinos com a missão de me fazer ser exatamente quem sou agora. Uma mulher completamente perdida e extremamente feliz. Perturbada com sua presença. Apaixonada pelo seu jeito. Magnetizada pelo seu corpo. Encantada com seu sorriso.
   É assim que deve ser! Pois foi me perdendo, que eu me encontrei.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Após os Dezoito

Um texto de Leriane Nunes  

     Lembro-me dos tempos em que minha mãe ainda possuía o poder de me livrar das coisas ruins. Quando ainda podia me proteger no seu circulo de amor maternal, livrando-me de todo o mal. Antes das coisas começarem a sair de seu controle.
    Agora o mal escorre pelos seus dedos e ela nada pode fazer para me defender. Não há jeito. A partir de agora tenho que enfrentar sozinha meus próprios problemas. Tenho eu mesma que me defender. Equilibrar-me sobre minhas próprias pernas e andar com meus próprios pés. Um ato de coragem, devo dizer.
    A verdade é que eu preferia ser pequena sempre. Ser cuidada sempre. Mas o tempo não para. O futuro vem rápido demais e, se você não estiver preparada, ele te atropela. E eu preciso crescer. Desapegar de certos hábitos. Começar a fazer coisas que nunca foram feitas antes – arrumar um emprego, por exemplo. – e deixar de fazer coisas que se fazia sempre.
  Crescer, crescer, crescer. Estou crescendo.
  Eu estou, definitivamente, crescendo. E isso é uma droga!